Ele é um privilegiado. Anda nas mãos dela é abraçado por ela, repousa sobre suas coxas. A acompanha por todo lado. Recebe frequentes afagos e dorme em seu quarto tendo visões que ninguém tem.
Não creio em deus. Não creio em coincidência. Não creio em destino. Somos senhores de nossas atitudes, gestos e ações e por elas respondemos na estreiteza da palavra "responsabilidade". Luciene não caiu do céu na minha sala de visita. Luciene não foi resultado de um número de rifa. Luciene não me foi apresentada por um grande amigo. Eu a ví. Ela me viu. Tomamos cerveja. Conversamos sobre o profano e o sagrado. Parecia que já a conhecia de outro lugar. Somos almas inquietas. Somos seres diferenciados. Somos densos! E nessa densidade eu a percebi. Talvez Platão tenha "tentado" falar disso. Se ele não conseguiu quem sou eu para tentar. Luciene é Luciene. Então esse blog é para Luciene.
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